Seguindo a trilogia sobre mapas
conceituais (leia o primeiro post aqui),
eis o segundo texto sobre o tema.
No período passado do mestrado, fiz uma
disciplina chamada Inovação e Mapas Conceituais. Como trabalho final, tive de
elaborar dois mapas relacionados a algum aspecto da inovação. Um deles foi
sobre os benefícios indiretos de uma empresa que opta por inovar. Esse mapa foi
feito em dupla com a querida Andreia e a gente optou a ir pelo caminho dos
benefícios intangíveis.
Um dos documentos que usei como base
é um estudo da FIEP, que traçou o perfil da inovação
industrial no Paraná e é um documento bem interessante de ser lido.
Eis o mapinha lindo (clica nele para ver em tamanho maior:
Ao optar seguir esse caminho dos
benefícios intangíveis, uma coisa me chamou atenção. Troquem a palavra
inovação, da questão central, pela palavra sustentabilidade. Vocês acham que o
mapa conceitual seria diferente?
Vamos pensar aqui: tirando toda a
questão legal, tirando a simples reputação, tirando o eu faço porque meus pares
fazem, quais são os benefícios que uma empresa que verdadeiramente usa a
sustentabilidade como estratégia pode ter?
Processos mais eficientes? Sim
senhor. Profissionais mais engajados e mais qualificados? Sim senhor. Acesso a
novos mercados e mais facilidade ao capital? Sim senhor. Maior valor de marca?
Absolutamente senhor. Maior vantagem competitiva? Mas é claro, senhor!
Poderia justificar aqui cada uma
dessas caixinhas para a sustentabilidade, mas acho melhor deixar uma imagem,
que vale mais que mil palavras.
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