Há um tempo já vinha pensando em escrever sobre o impacto da moda para a sustentabilidade. Sim, não quero falar do impacto da sustentabilidade na moda, mas do contrário. Tenho plena consciência de que é uma cadeia produtiva que faz o meio ambiente penar. Só para citar um exemplo, o plantio do algodão, uma das principais matérias-primas para a indústria têxtil, é responsável por cerca de 30% de todos os pesticidas utilizados em plantações no mundo inteiro. Além disso, de acordo com o Environmental Protection Agency, essa é a quarta indústria que mais consome recursos naturais.
Mas o que quero falar tem a ver com a capacidade da moda de servir de elo entre ações envolvendo sustentabilidade e o consumidor. Em minha opinião, o produto que melhor reflete a simbiose entre os conceitos é a ecobag, criada inicialmente para diminuir o consumo de sacolas plásticas nos supermercados e que, em pouco tempo, virou ícone fashion.
É inegável que, hoje, ser sustentável está na moda. Mas ser sustentável é mais do que um visual ou um estilo. É mudar certos valores, repensar outros e até adquirir alguns. É mudar o “o que”, o “como” e o “por quanto tempo” consumir. É ter a consciência de que já estamos pagando um preço muito alto por desmandos de gerações passadas e que se não mudarmos agora, sabe-se lá o legado que deixaremos para as gerações futuras.
Uma das grandes dificuldades que pessoas envolvidas com o desenvolvimento sustentável encontram, é como fazer com que o cidadão comum tenha consciência da necessidade de mudança. É aí que a moda entra como grande aliada da sustentabilidade, já que ela é capaz de criar tendências, hábitos e novos desejos, independente do sexo, da cor, da religião ou da classe social.
É claro que sabemos que muitas vezes o marketing de marcas poderosas nos instiga a um consumo nada responsável. Mas também não há como negar, ainda bem, que a moda está engajada na causa, com diversas iniciativas voltadas para a sustentabilidade. Como o e-fabrics, um projeto do Instituto e, capitaneado pelo Oskar Metsavahat, que tem como objetivo identificar, desde o processo produtivo, tecidos e materiais que respeitem critérios de comércio justo e desenvolvimento sustentável.
Da nossa parte, consumidores, há muito que se fazer. São ações simples, mas capazes de mudar o mundo. Comprou uma roupa nova? Doe uma antiga! Cansou daquela calça jeans? Transforme-a em bermuda ou short. Não resiste a uma liquidação? Deixe o cartão de crédito em casa uma vez por semana. Faça isso e veja se o seu bolso, o meio ambiente e a sociedade não agradecerão!
Mas o que quero falar tem a ver com a capacidade da moda de servir de elo entre ações envolvendo sustentabilidade e o consumidor. Em minha opinião, o produto que melhor reflete a simbiose entre os conceitos é a ecobag, criada inicialmente para diminuir o consumo de sacolas plásticas nos supermercados e que, em pouco tempo, virou ícone fashion.
É inegável que, hoje, ser sustentável está na moda. Mas ser sustentável é mais do que um visual ou um estilo. É mudar certos valores, repensar outros e até adquirir alguns. É mudar o “o que”, o “como” e o “por quanto tempo” consumir. É ter a consciência de que já estamos pagando um preço muito alto por desmandos de gerações passadas e que se não mudarmos agora, sabe-se lá o legado que deixaremos para as gerações futuras.
Uma das grandes dificuldades que pessoas envolvidas com o desenvolvimento sustentável encontram, é como fazer com que o cidadão comum tenha consciência da necessidade de mudança. É aí que a moda entra como grande aliada da sustentabilidade, já que ela é capaz de criar tendências, hábitos e novos desejos, independente do sexo, da cor, da religião ou da classe social.
É claro que sabemos que muitas vezes o marketing de marcas poderosas nos instiga a um consumo nada responsável. Mas também não há como negar, ainda bem, que a moda está engajada na causa, com diversas iniciativas voltadas para a sustentabilidade. Como o e-fabrics, um projeto do Instituto e, capitaneado pelo Oskar Metsavahat, que tem como objetivo identificar, desde o processo produtivo, tecidos e materiais que respeitem critérios de comércio justo e desenvolvimento sustentável.
Da nossa parte, consumidores, há muito que se fazer. São ações simples, mas capazes de mudar o mundo. Comprou uma roupa nova? Doe uma antiga! Cansou daquela calça jeans? Transforme-a em bermuda ou short. Não resiste a uma liquidação? Deixe o cartão de crédito em casa uma vez por semana. Faça isso e veja se o seu bolso, o meio ambiente e a sociedade não agradecerão!